Oito meses de partidas e chegadas
Tantas vezes atabalhoadas
Trazendo alegrias ao cais
E lágrimas, essas, muito mais...
Oito meses mantidos pela linha
Da tua paciência e da minha
Pela do Bell, do Face e dos carris
Pela luz do teu rosto quando sorris!
Oito meses de algumas discussões
Tão normais de quem tem imperfeições
Porque até os mais fortes sentimentos
São minados por fracos tormentos
Oito meses em que esses nada contam
Quando os nossos corações nos apontam
Um para o outro, no presente e no futuro
Como se houvesse uma bússola de amor puro
Que nos ajuda a seguir, a navegar
Até ao almejado porto chegar
Feito de abençoada união, plenitude
E falhas encimadas por virtude...
Durante esta nossa longa viagem
Que nunca nos percamos da margem
Aquela em que Razão e Emoção
Nos seguem ternamente dando a mão.
Oito meses? Tanto tempo já passou!
E no entanto, parece que parou
Fazendo-me lembrar algo bonito:
Que o oito, deitado, é infinito.
Tantas vezes atabalhoadas
Trazendo alegrias ao cais
E lágrimas, essas, muito mais...
Oito meses mantidos pela linha
Da tua paciência e da minha
Pela do Bell, do Face e dos carris
Pela luz do teu rosto quando sorris!
Oito meses de algumas discussões
Tão normais de quem tem imperfeições
Porque até os mais fortes sentimentos
São minados por fracos tormentos
Oito meses em que esses nada contam
Quando os nossos corações nos apontam
Um para o outro, no presente e no futuro
Como se houvesse uma bússola de amor puro
Que nos ajuda a seguir, a navegar
Até ao almejado porto chegar
Feito de abençoada união, plenitude
E falhas encimadas por virtude...
Durante esta nossa longa viagem
Que nunca nos percamos da margem
Aquela em que Razão e Emoção
Nos seguem ternamente dando a mão.
Oito meses? Tanto tempo já passou!
E no entanto, parece que parou
Fazendo-me lembrar algo bonito:
Que o oito, deitado, é infinito.
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