outubro 07, 2010

(Num certo dia, escrevi isto...)

Amo-te. Se não te amo, então estou lá perto... Pois não consigo definir o que sinto de outra forma. É tão forte, tão intenso, tão verdadeiro, que me é difícil mantê-lo fechado dentro do meu peito, para que ninguém saiba. Amo-te por aquilo que tu és, que podes vir a ser, por aquilo que eu ainda não descobri de ti, mas que posso vir a descobrir, se assim o quiseres... Eu quero! Amo os teus olhos quando se expressam com doçura. Amo os teus lábios, que eu já tive o privilégio de beijar, e nos quais gostaria de me perder para sempre... Amo a serenidade que transmites nas tuas palavras. Amo o teu corpo, esse corpo belo no qual me quero abrigar, essa pele que desejo ardentemente que se funda com a minha... Amo o teu andar calmo, a forma como às vezes me tocas, a forma como sorris. E eu sorrio ainda mais. Porque te amo. Te amo, te quero, te preciso... Preciso de te falar sobre tudo isto, mesmo que já to tenha dito (e mostrado) dezenas de vezes. Preciso que te acolhas na minha mão. Preciso de te proteger, de te fazer rir, de enxugar as tuas lágrimas. Preciso de te fazer feliz, e preciso que precises de mim para te sentires feliz também. Tudo isto escrevo, porque mais uma vez, te amo. E volto a escrever: amo-te! Não será isso o suficiente? Não sei o que hei-de fazer, porque tudo o que faço é amar-te. Talvez seja um exagero, porque ainda me falta conhecer tanto de ti... Mas quando conhecer esse tanto que falta, juro que nada vai mudar. Estarei sempre aqui, pronta a ouvir-te, mesmo que tu não queiras contar nada. Estarei presente, mesmo que não te apercebas disso. Porque amar é dar tudo de nós, mesmo que não recebamos nada em troca... E será que um dia me recompensarás? Será que um dia me amarás tanto como eu te amo?...

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