Ela chamava-se S.
S. foi a escolhida
Para ajudar certa menina a crescer
A pôr-se de pé num mundo
Onde mentes pueris imperam.
S. fez aquilo que tinha que fazer:
Alegrar, sorrir, amar, viver.
Mas tinha S. que morrer?
Erro nosso: ela apenas voltou
Ao lugar que era seu
O lugar dos justos; o Céu.
S. era, afinal, um anjo (e é!)
Ninguém soube disso, pouca gente a conheceu
Até mesmo eu.
A menina cresceu
Tornou-se forte, tornou-se mulher.
Por causa da S., já não é uma qualquer.
Que esse anjo esteja sempre presente
Na vida que abençoou.
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