Olha para o que me fazes.
A pouco e pouco,
invades a minha mente.
Dou por mim a absorver
cada coisa que dizes ou que fazes,
cada olhar, cada sorriso,
cada gesto.
Dou por mim a pensar em ti,
quase que incessantemente.
Olha para o que me fizeste.
Destruíste o equilíbrio
da minha consciência.
Ela podia definir,
separar, escolher
aquilo que eu bem quisesse.
Mas agora já não.
Porquê?
Estou desolada e feliz.
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