É
muito bonito dizê-lo, mas ainda é mais bonito senti-lo. Descrentes o
maldizem, medrosos não o conhecem, os austeros de espírito o
desvalorizam. Eu, contudo, o vivo, contra todas as correntes. E senti-lo
não é só bonito; é provar o sal da vida, que por sua vez funciona como
mel para a alma...
Assim sendo, que eu to possa dizer, sempre que me apeteça, sempre que me recorde que a tua existência o justifica plenamente. Mais do que dizer-to, que eu tenha capacidade de o demonstrar todos os dias, e através do mais imperceptível dos gestos e dos pensamentos que vou revelando, pois sou um livro aberto, e tu és, neste momento, o mais belo capítulo que eu poderia redigir. Um capítulo que há-de ter inúmeras linhas, cheias de verdade e beleza, dignas daqueles romances que enchem estantes um pouco por toda a parte.
Que ele esteja presente no chão que pisamos, nas ideias que trocamos, nos milhentos olhares cúmplices e silenciosos que direccionemos um ao outro. Que esteja presente no presente e no futuro, que é o que realmente importa. Que te torne importante, mesmo que tu já o sejas. E se estiver presente no passado, que nos traga apenas as recordações mais doces que nos trouxeram para o que somos agora.
Que seja sempre sério e verdadeiro. Que eu o possa alimentar em cada instante que passa, como se no fundo esta fosse a minha única missão. Que ele cresça, que floresça e frutifique em abundância, sem ervas daninhas... Que tu o possas ver esse crescimento, entendê-lo e confirmá-lo dentro de ti. Que ele cresça tanto que não me caiba mais no peito, que expluda, que alastre e dê cabo de mim, de ti e de nós, para que nos possamos renovar nele continuamente... Eu quero, eu quero e eu quero. Eu quero-te, eu quero-te e eu quero-te.
Porque eu amo-te.
Assim sendo, que eu to possa dizer, sempre que me apeteça, sempre que me recorde que a tua existência o justifica plenamente. Mais do que dizer-to, que eu tenha capacidade de o demonstrar todos os dias, e através do mais imperceptível dos gestos e dos pensamentos que vou revelando, pois sou um livro aberto, e tu és, neste momento, o mais belo capítulo que eu poderia redigir. Um capítulo que há-de ter inúmeras linhas, cheias de verdade e beleza, dignas daqueles romances que enchem estantes um pouco por toda a parte.
Que ele esteja presente no chão que pisamos, nas ideias que trocamos, nos milhentos olhares cúmplices e silenciosos que direccionemos um ao outro. Que esteja presente no presente e no futuro, que é o que realmente importa. Que te torne importante, mesmo que tu já o sejas. E se estiver presente no passado, que nos traga apenas as recordações mais doces que nos trouxeram para o que somos agora.
Que seja sempre sério e verdadeiro. Que eu o possa alimentar em cada instante que passa, como se no fundo esta fosse a minha única missão. Que ele cresça, que floresça e frutifique em abundância, sem ervas daninhas... Que tu o possas ver esse crescimento, entendê-lo e confirmá-lo dentro de ti. Que ele cresça tanto que não me caiba mais no peito, que expluda, que alastre e dê cabo de mim, de ti e de nós, para que nos possamos renovar nele continuamente... Eu quero, eu quero e eu quero. Eu quero-te, eu quero-te e eu quero-te.
Porque eu amo-te.