Tu fazes-me sorrir. E muito.
Tu fazes-me sentir feliz com pequenas coisas.
Com um telefonema. Com uma piada. Com um olhar.
Com o teu pensamento posto em mim.
Tu fazes-me sentir aquele "eu" que eu era suposto ser.
E fazes tão pouco para que isso aconteça... O que para mim, na verdade, é muito.
Tu fazes-me ansiar por algo muito bom. Como aquela criança que fica fora de si quando sabe que lhe vão dar uma simples guloseima.
Tu és uma guloseima. A propósito, tens uma voz de cana... De açúcar. Porque é doce.
E é a voz que eu não me importaria de ouvir, mesmo que não dissesse nada de jeito...
Eu sei que não devia voltar aos "vómitos literários". Quase que me fizeste prometer que não o faria. Mas não me consigo conter.
Amo, logo escrevo. Portanto, como poderia não te escrever?
Não sei até onde irá a caneta. As palavras.
Vou contudo desamarrá-las e deixá-las seguir o seu curso... Sem medos.
Não sei até onde irei, até onde iremos.
Espero contudo ir, e espero que vás comigo até onde eu for.
Eu gostava de ir longe. De deixar para trás todas as porcarias que minam a minha vida... Queria lavá-la, deixá-la limpa, pronta para te receber nela (meu Deus, isto agora soou um pouco pornográfico, mas "whatever", como tu dizes...).
Bom... Tu no fundo já lá estás, e faço questão que continues. Na minha vida.
E que me dês cada vez mais motivos para "vomitar", para continuar a escrever-te...
Já te disse que me fazes sorrir? E muito?
Por isso é que te dedico este texto. E me dedico. A ti, meu centauro invicto.
Tu fazes-me sentir feliz com pequenas coisas.
Com um telefonema. Com uma piada. Com um olhar.
Com o teu pensamento posto em mim.
Tu fazes-me sentir aquele "eu" que eu era suposto ser.
E fazes tão pouco para que isso aconteça... O que para mim, na verdade, é muito.
Tu fazes-me ansiar por algo muito bom. Como aquela criança que fica fora de si quando sabe que lhe vão dar uma simples guloseima.
Tu és uma guloseima. A propósito, tens uma voz de cana... De açúcar. Porque é doce.
E é a voz que eu não me importaria de ouvir, mesmo que não dissesse nada de jeito...
Eu sei que não devia voltar aos "vómitos literários". Quase que me fizeste prometer que não o faria. Mas não me consigo conter.
Amo, logo escrevo. Portanto, como poderia não te escrever?
Não sei até onde irá a caneta. As palavras.
Vou contudo desamarrá-las e deixá-las seguir o seu curso... Sem medos.
Não sei até onde irei, até onde iremos.
Espero contudo ir, e espero que vás comigo até onde eu for.
Eu gostava de ir longe. De deixar para trás todas as porcarias que minam a minha vida... Queria lavá-la, deixá-la limpa, pronta para te receber nela (meu Deus, isto agora soou um pouco pornográfico, mas "whatever", como tu dizes...).
Bom... Tu no fundo já lá estás, e faço questão que continues. Na minha vida.
E que me dês cada vez mais motivos para "vomitar", para continuar a escrever-te...
Já te disse que me fazes sorrir? E muito?
Por isso é que te dedico este texto. E me dedico. A ti, meu centauro invicto.
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